A luta por uma sociedade mais justa, que respeite as individualidades do ser, que atenda as necessidades básicas dos humanos – entram nessa categoria, mesmo a desgosto de muitos, brancos, negros, homens, mulheres, gays, lésbicas, transexuais, cadeirantes, usuários do sistema de tratamento psíquico entre tantos outros segregados.
É visando essa igualdade – mesmo nas diferenças – que há 60 anos, em 10 de dezembro de 1948 é lançada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em unanimidade por países integrantes da ONU – embora alguns países se abstiveram de votar. A declaração foi redigida, em sua maioria, conforme o acordo 55 da Carta as Nações Unidas e posteriormente aprovada e assinada pelos países. Criada em meio a violentos ataques a vida e a integridade humana, gerados em virtude da Segunda Guerra Mundial, o documento passou a ser referência na luta pela justiça social.
Sobre esse prisma resolvi pesquisar os 30 artigos que constituem essa declaração e destrinchá-los, contextualizando e fazendo um balanço do que efetivamente foi cumprido, com ênfase no Brasil. Espero até o aniversário da mesma, passá-los aos leitores aqui do blogue.
Abaixo um trabalho produzido pela Organização Internacional pelos Direitos Humanos. Vale a pena conferir (em inglês).
Perspectiva Social 
Oi, gostei do seu blog.. cheguei até aqui atravéz do seu perfil no orkut.
Sofro bastante preconceito sobre a minha forma de ver o mundo e de me relacionar com as pessoas… Sofro principalmente com outros homens que acham que ser assim é coisa de ‘boiola’ (mesmo me acreditando ser heterossexual). Tambem tenho problemas pela minha filosofia xamanica..
Só um desabafo… De qualquer forma gostei do conteudo 🙂